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O Mundo

sexta-feira, 6 de maio de 2011

POLÍTICA AMBIENTAL Hidrelétrica Belo Monte - Pará



Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica, a maior totalmente brasileira, sendo que a Itaipu possui uma parte paraguaia , e será a terceira maior do mundo perdendo apenas para a Três Gargantas da China e a Itaipu, é  previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilômetros no rio Xingu, no estado  do Pará.





hoje saiu a notícia em um boletim francês:

Estado da Cidade - O projeto gigantesca represa hidrelétrica de Belo Monte 
desde 1970 está no centro de um debate humana e ambiental no Brasil. A 
01 de abril de 2011, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) 
demanda no Brasil para a suspensão imediata da construção da barragem 
Belo Monte eo estabelecimento de um processo de consulta com 
populações indígenas. CIDH pediu ao governo brasileiro a adotar 
de "medidas preventivas" em favor de uma dúzia de tribos indígenas, incluindo 
Alguns vivem em autarcia na bacia do rio Xingu. 

Esta instalação está localizada na região da grande curva do Xingu (Estado 
Pará). A capacidade máxima planejada ... 

... Leia o resto deste artigo na internet no endereço: 
http://www.bulletins-electroniques.com/actualites/66681.htm 







Cronologia 


1975 Iniciado os Estudos de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu

1980 A Eletronorte começa a fazer estudos de viabilidade técnica e econômica do chamado Complexo Hidrelétrico de Altamira, formado pelas usinas de Babaquara e Kararaô
1989 Durante o 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, realizado em fevereiro em Altamira (PA), a índia Tuíra, em sinal de protesto, levanta-se da plateia e encosta a lâmina de seu facão no rosto do presidente da Eletronorte, José Antonio Muniz, que fala sobre a construção da usina Kararaô (atual Belo Monte). A cena é reproduzida em jornais e torna-se histórica. O encontro teve a presença do cantor Sting. O nome Kararaô foi alterado para Belo Monte em sinal de respeito aos índios
1994 O projeto é remodelado para tentar agradar ambientalistas e investidores estrangeiros. Uma das mudanças preserva a Área Indígena Paquiçamba de inundação
2001  Divulgado um plano de emergência de US$ 30 bilhões para aumentar a oferta de energia no país, o que inclui a construção de 15 usinas hidrelétricas, entre elas Belo Monte. A Justiça Federal determina a suspensão dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA) da usina
2002 Contratada uma consultoria para definir a forma de venda do projeto de Belo Monte. O presidente Fernando Henrique Cardoso critica ambientalistas e diz que a oposição à construção de usinas hidrelétricas atrapalha o País. O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva lança um documento intitulado O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, que cita Belo Monte e especifica que "a matriz energética brasileira, que se apoia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica".
2006 O processo de análise do empreendimento é suspenso e impede que os estudos sobre os impactos ambientais da hidrelétrica prossigam até que os índios afetados pela obra fossem ouvidos pelo Congresso Nacional
2007 Durante o Encontro Xingu para Sempre, índios entram em confronto com o responsável pelos estudos ambientais da hidrelétrica, Paulo Fernando Rezende, que fica ferido, com um corte no braço. Após o evento, o movimento elabora e divulga a Carta Xingu Vivo para Sempre, que especifica as ameaças ao Rio Xingu e apresenta um projeto de desenvolvimento para a região e exige sua implementação das autoridades públicas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de Brasília, autoriza a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina.
2009 A Justiça Federal suspende licenciamento e determina novas audiências para Belo Monte, conforme pedido do Ministério Público. O Ibama volta a analisar o projeto e o governo depende do licenciamento ambiental para poder realizar o leilão de concessão do projeto da hidrelétrica, previsto para 21 de dezembro. O secretário do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, propõe que o leilão seja adiado para janeiro de 2010
2010 A licença é publicada em 1º de fevereiro, e o governo marca o leilão para 20 de abril
2011 Ibama concede ao Consórcio Norte Energia licença válida por 360 dias para a construção da infraestrutura que antecede a construção da usina.

↑ a b c d e f g h i j k LUNA, Denise. (19 de abril de 2010). Facões, artistas e contradições cercam Belo MonteReuters/O Estado de S.Paulo

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